Devido ao choque o garoto teve fratura no braço e
na clavícula
Carlos
Lucas da Silva e Silva, 11, morador da rua Paraíso, S/N, bairro Dejard Vieira,
fraturou o braço e a clavícula ao ser atingido por um caminhão no início da
noite de sexta-feira, (22). O acidente aconteceu no cruzamento da ruaMurituba
com a Parananema quando o menor tentou atravessar e foi atingido pelo caminhão.
Carlos
foi socorrido por populares e conduzido ao Hospital Padre Colombo onde deu
entrada às 18h15, e se encontra em observação na área pediátrica da unidade. O
motorista do veículo de nome não revelado teria ajudado no socorro e prometeu
ajuda no tratamento da vítima. A mãe do menor afirmou que hoje vai a delegacia
registrar Boletim de Ocorrência.
A senhora
Maria Ildertrudes Silva, 29, mãe da vítima relata que o menor voltava para casa
pela ruaParananema sentido Itaúna/estrada Odovaldo Novo quando o acidente
aconteceu. “Meu filho se aproximou para atravessar a rua e viu um ônibus que
vinha e parou, quando o ônibus passou ele não viu o caminhão que vinha atrás e
foi atingido. A sorte que foi a lateral do caminhão que bateu se não o acidente
poderia ter sido pior”, declara.
A mãe do
menor pede aos motoristas de carros, caminhões, caçambas e motos,
principalmente ao passar pelas ruas do Dejard Vieira que passem devagar e com
atenção, pois as ruas são estreitas e qualquer descuido pode acabar em
tragédia. “Graças a Deus não aconteceu o pior com meu filho, mas Parintins está
tão violenta, e tanta gente já sofreu com a perda de familiares nesse trânsito.
Está na hora dos motoristas se conscientizarem para que isso não aconteça mais,
pois traz sofrimento sem fim aos parentes”, diz dona Maria.
O ortopedista Antônio Stroski
Júnior, médico da criança revelou que o quadro clínico de Carlos que fraturou a
clavícula direita e o metataço esquerdo é estável. “Já foi feito procedimento
necessário e ele não será operado, mas permanece em observação já que bateu a cabeça.
Após estabilizar o estado clínico, pode ir para casa só com imobilização”,
afirma Stroski.
Por Ataíde Tenório
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