segunda-feira, 8 de abril de 2013

Pescadores aprovam projetos para 2013 a 2015


    Assembleia geral com os sócios aconteceu na manhã de sábado no Auditório Dom Arcangelo Cerqua

Centenas de sócios da Colônia de Pescadores Z-17 de Parintins que compareceram na Assembleia Geral da entidade na manhã de sábado, 6, no Auditório Dom Arcângelo Cerqua, aprovaram todas as propostas apresentados pela diretoria a serem desenvolvidos de 2013 a 2015.
Para o presidente da Colônia, o Economista Marcos Aurélio Matos da Luz, na aprovação dos projetos sem questionamento houve a presença maciça dos sócios. De acordo com ele,futuros questionamentos devem ser evitados quanto as aprovações explicadas sem deixar dúvidas aos pescadores.
“A partir de hoje inicia os trabalhos para os cursos em Parintins, Mocambo e Barreirinha, e desenvolver os projetos aprovados. Estarei na superintendência do Banco do Brasil em Manaus para tratar dos convênios com os Programas de Desenvolvimento Regional Sustentável e trazer o frigorífico, um investimento de 2 milhões e quinhentos mil reais na Colônia Z-17. Vamos trabalhar toda modernização e industrialização do pescado em Parintins”, afirma Marcos da Luz.
O economista relata que Parintins está carente de investimentos tanto por parte do governo estadual quanto federal no segmento. “Os pescadores decidiram investir e nós como diretoria executiva vamos cumprir. Foram 10 itens em pauta aprovados, agora é trabalhar para cumpri-los. Vamos ter que cumprir os credenciamentos dos pescadores com a Caixa Econômica. O pagamento dos pescadores através da Caixa para atender as recomendações do Ministério Público do Trabalho para as Colônias, Federação e Confederação”, esclarece.

Parceria

Para Edy Albuquerque, técnico da Cootempa, a parceira que vai atuar junto a Colônia Z-17 no desenvolvimento de projetos aprovados pelos pescadores, é um desafio. Aparceria é a consolidação de um instrumento de assistência técnica que atua há mais de 10 anos na região. “É uma oportunidade de trabalharmos novas modalidades de créditos para essa importante classe que são os pescadores artesanais”, comenta.
O Técnico diz ainda que o objetivo é trabalhar todo ciclo que envolve o setor primário, especificamente assistência técnica, crédito e comercialização. “Para nós, mas do que nunca significa que o setor primário em Parintins começa a caminhar em rumos conhecidos, especialmente quando trabalhamos com créditos do Pronaf, Banco da Amazônia e ampliar ao Banco do Brasil”.
Segundo ele, a Colônia significa um divisor de águas pela forma que a diretoria trabalha em prol dos pescadores artesanais de Parintins. “Isso acontece graças ao empenho da diretoria executiva que buscaentendimentos e parcerias que possibilitem o crescimento, o fortalecimento e acima de tudo a melhoria das condições de trabalho e da vida dos pescadores sócios”, finaliza.

Ataíde Tenório

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