José Lúcio Soares
Maia, 26, vulgo Anjinho, morador da rua 2, Itaúna II, que estava foragido desde
o dia 9 de abril, foi preso na segunda-feira (29), em Nhamundá, pela Polícia
Militar. Ele foi transferido a Parintins e apresentado, ás 18h do dia 29, na 3ª
Delegacia Interativa de Polícia (3ª Dip). No dia seguinte, “Anjinho” foi
conduzido ao presídio público, onde está à disposição da justiça.
Segundo uma pessoa
ligada a família de José Lúcio, ele cumpria pena de 12 anos, por assassinato.
“Quando passou ao regime semiaberto, não retornou ao presídio para dormir, por
isso, estava sendo procurado. Após uma denúncia anônima, a Polícia Militar
cumpriu um mandato de prisão contra ele”.
As Polícias o
procuravam desde o começo do mês passado, quando escapou de ser morto a tiros
duas vezes, no bairro Itaúna II. O acusado foi atingido no braço, pé e coxa
esquerda. Depois foi internado no Hospital Padre Colombo, onde a polícia
conseguiu prendê-lo. Após receber atendimento médico, Maia foi conduzido à 3ª
Dip para prestar depoimento no dia 09 de abril, e conseguiu escapar da
delegacia.
Segundo denúncia de
uma jovem que acompanhava Lúcio no Hospital Padre Colombo, os disparos contra
ele foram efetuados por um elemento conhecido por Leleco, que estaria em
Parintins tentando dominar o tráfico de drogas. O suspeito estava armado de
pistola e, ao chegar na casa da vítima, disparou várias vezes em direção a José
Lúcio que estava acompanhado da esposa e do filho de 1 ano e 8 meses. José
revelou que Leleco vende óxi, pó, mel, maconha e anda armado, com revólveres e
pistolas.
Pessoas próximas à
família de Anjinho contam que, ao ser preso, ele afirmou que, mesmo baleado,
conseguiu viajar para vários locais para fazer compras e retornar para o
refúgio. Elas pedem que a Polícia prenda Leleco, pois é perigoso e o conflito
entre eles pode vitimar inocentes.
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