Por Ataíde Tenório
Moradores da rua 24 de Janeiro com a Osvaldo Melo e do beco 24 de Janeiro, no bairro Itaúna I, reclamam do desrespeito do poder público e de populares do bairro. De acordo com eles, uma grande quantidade de lixo é despejada nos igapós daquele local, além disso, lama e alagação constantes durante o período das chuvas incomodam a todos.
Moradores da rua 24 de Janeiro com a Osvaldo Melo e do beco 24 de Janeiro, no bairro Itaúna I, reclamam do desrespeito do poder público e de populares do bairro. De acordo com eles, uma grande quantidade de lixo é despejada nos igapós daquele local, além disso, lama e alagação constantes durante o período das chuvas incomodam a todos.
Nossa
reportagem esteve no local e comprovou o fato. No beco 24 de Janeiro, que fica
ao lado do Restaurante Popular, os moradores reclamam que estão presos dentro
das próprias casas. Eles dizem que para sair ou chegar, enfrentam um lamaçal
deixado pelas máquinas da prefeitura que realizaram o aterro do buraco onde
morreu afogado, Emanoel Adriano Coelho da Silva de 4 anos de idade, no fim do
mês de junho.
“O lamaçal se formou porque as máquinas da prefeitura passaram pelo beco para aterrar o buraco que media 3 metros de largura e 3 de profundidade, aberto durante a obra do Restaurante Popular. Agora, após a morte do meu sobrinho, que aconteceu na tarde do dia 30 junho, no dia 9 deste mês aterraram o buraco, mas deixaram o beco um verdadeiro lamaçal”, lamenta uma tia de Adriano.
“O lamaçal se formou porque as máquinas da prefeitura passaram pelo beco para aterrar o buraco que media 3 metros de largura e 3 de profundidade, aberto durante a obra do Restaurante Popular. Agora, após a morte do meu sobrinho, que aconteceu na tarde do dia 30 junho, no dia 9 deste mês aterraram o buraco, mas deixaram o beco um verdadeiro lamaçal”, lamenta uma tia de Adriano.
Requerimentos
A senhora
France Reis relata que o local está sem a menor condição de trânsito para
veículos ou pedestres. “Na época em que o Bi Garcia era prefeito, enviamos dois
requerimentos para ele tapar o buraco, mas não fez. Para o prefeito Alexandre
da Carbrás, também fizemos dois requerimentos e só após a tragédia que vitimou o garoto ele mandou
fechar o buraco e os trabalhadores deixaram o beco nessa situação
intransitável”, afirma.
France afirma que para
sair de casa eles têm que pisar na lama e ao chegar na rua principal pedem água
dos vizinhos para lavar os pés. “Agora estamos apelando ao prefeito Alexandre
que mande fazer os serviços de aterro e pavimentação do beco, pois somos seres
humanos, pagamos nossos impostos e exigimos respeito”.
O
marceneiro Adenilson Brandão, 59, que mora na esquina da rua 24 de Janeiro com
o beco, pede ao poder público os serviços para melhorias na área. Para ele, é
necessário campanhas de conscientização para que o povo não jogue lixo na rua,
pois a chuva arrasta o lixo para dentro do igapó atrás das casas naquele local
e prejudica o meio ambiente.
Adenilson revela que o igapó atrás das casas daquela localidade está cheio de lixo, "toda vez que chove desce por esse esgoto toneladas de lixo vindo das ruas de cima. Aqui nós vivemos momentos de pânico, esse esgoto transborda e só se vê lixo, lama, alagação, ratos e outros animais peçonhentos que aparecem. O prefeito precisa agir para resolver isso e o povo precisa se conscientizar, pois está acabando com o igapó dessa área”.
Adenilson revela que o igapó atrás das casas daquela localidade está cheio de lixo, "toda vez que chove desce por esse esgoto toneladas de lixo vindo das ruas de cima. Aqui nós vivemos momentos de pânico, esse esgoto transborda e só se vê lixo, lama, alagação, ratos e outros animais peçonhentos que aparecem. O prefeito precisa agir para resolver isso e o povo precisa se conscientizar, pois está acabando com o igapó dessa área”.
Brandão
lembra que o ser humano precisa ter consideração e respeito pelo outro e por si
mesmo. “Na hora que a pessoa aprender a si respeitar, vai respeita os outros, e
juntos precisam respeitar a natureza que é a nossa riqueza, o nosso maior bem.
Se a devastarmos estaremos destruindo a nós mesmos. Será que o ser humano ainda
não entendeu isso?”.
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