Começou
ontem (06) e prossegue até amanhã (08) o II Seminário de Geotecnologias do
Baixo Amazonas, ‘Geotecnologias e Suas Aplicações’ (II Segebam), promovido
pelos discentes e docentes docurso de Geogafia do Centro de Estudos Superiores
de Parintins (Cesp-UEA). Durante o evento, o público poderá participar de
palestras, mesas redondas e minicursos.
“As geotecnologias são conjuntos de aplicações utilizadas para análise espacial, como estudos de meteorologia, meio ambiente e planejamento urbano. Prefeituras estão implantando as gestões públicas com uso de geotecnologia para facilitar o desenvolvimento de atividades dentro de cada secretaria. Professores especialistas na área participam do II Seminário com o intuito de fazer com que, cresça na cidade, mão de obra qualificada, no uso dessas geotecnologias”, relata o coordenador do evento, professor MSc. Reginaldo Luiz Fernandes de Souza.
Foco
O professor
ressalta que alunos do curso de geografia do Cesp, desenvolvem projetos de
pesquisas e extensão por meio do uso de sistemas de informações geográficas e
geoprocessamento e agora estão mais em contato com os órgãos públicos, como
prefeitura, Instituto Brasileiro de Geografia Estatística e Recursos Renováveis
(Ibama) e Distrito de Saúde Indigena (Dsei) de Parintins.
“Todos esses órgãos usam as ferramentas de geotecnologia, pra gestão territorial, no entanto, têm dificuldade pela carência de mão e obra e a universidade tem essa função social de começar a implantar um laboratório geoprocessamento e criar mão de obra qualificada para o uso dessas tecnologias. O objetivo é instalar o laboratório para a gente desenvolver outros projetos dentro da área de geotecnologia, com uso de geotecnologias aplicadas ao ensino, para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa nas suas várias aplicações interdisciplinares em diversas áreas do conhecimento no ensino básico”, enfatiza Reginaldo.
“Todos esses órgãos usam as ferramentas de geotecnologia, pra gestão territorial, no entanto, têm dificuldade pela carência de mão e obra e a universidade tem essa função social de começar a implantar um laboratório geoprocessamento e criar mão de obra qualificada para o uso dessas tecnologias. O objetivo é instalar o laboratório para a gente desenvolver outros projetos dentro da área de geotecnologia, com uso de geotecnologias aplicadas ao ensino, para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa nas suas várias aplicações interdisciplinares em diversas áreas do conhecimento no ensino básico”, enfatiza Reginaldo.
Os minicursos acontecem no Cesp-UEA e as palestras e mesas redondas no auditório do Instituto Federal do Amazonas (Ifam). Ontem teve a palestra do professor Dr. Nilton Nobuhiro, da Universidade Estadual Paulista de Mesquita Filho, com experiência na área de Geociências. Hoje, o professor Dr, Flávio Wachholz, do curso de geografia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), pós Doutor em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (UFG) na área de geografia física, será o palestrante.
Geandro Soares
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