segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Jovem espancado por cinco elementos enquanto fotografava na orla da cidade



          Gláuber Farias foi espancado por cinco elementos na orla da cidade
  

O universitário Gláuber Farias da Silva Júnior, 20, foi violentamente espancado por cinco elementos, na orla da cidade, próximo a Colônia dos Pescadores de Parintins Z-17, bairro São Benedito, quando ele e a namorada de 17 anos estavam fotografando o pôr do sol. Gláuber relatou a reportagem do GAZETA PARINTINS que um dos agressores acertou uma pancada com um porrete na cabeça dele, o que causou um corte de aproximadamente dez centímetros. O fato aconteceu ontem por volta de 17h40. A vítima ficou internada no Hospital Padre Colombo e teve alta hoje.
A namorada dele não foi agredida, mas ficou desesperada sem poder fazer nada. A vítima relatou que desconhece o motivo da agressão e estava tirando foto do pôr do sol, quando apareceram os cinco elementos, que o cercaram e o agrediram fisicamente. “Não sei por qual motivo, apenas chegaram e me atacaram. Um deles acertou com um porrete minha cabeça, enquanto dois me seguravam e dois ficaram cercando, para que eu não saísse do local”, contou a vítima.
Além disso, o universitário ressalta que conhece um dos agressores. “Vou registrar Boletim de Ocorrência e entrar com um processo de lesão corporal contra os agressores. Deu para perceber que alguns deles eram menores”, ressaltou.

Insegurança

Glauber enfatiza que apesar da implantação do programa Ronda no Bairro, a maioria dos parintinenses vive numa sensação de insegurança, onde meliantes agridem, roubam, furtam e cometem os piores crimes. “Você não tem mais a liberdade de bater foto, passar tranquilamente pela cidade por causa desses elementos, estamos vivendo num clima de insegurança em Parintins. A implantação do Ronda no Bairro não é suficiente”, declarou a vítima.
Ele conta que após o quinteto o agredir fugiram do local e um rapaz de moto o socorreu. “Esse cidadão que me socorreu ainda avistou uma viatura do Ronda no Bairro um pouco longe, tentou chamar, mas tinha passado. Uma ambulância foi acionada e me conduziu ao hospital. Acredito que eu era o alvo deles, graças a Deus não fizeram nada com a minha namorada, sinceramente não sei porque me agrediram”.

Geandro Soares

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