Foto: Divulgação (assessoria)
Os ex-presidentes do Caprichoso,
Márcia Baranda e Carmona Oliveira, retornaram ontem ao quadro de associados do
Boi por força de liminar. Eles foram expulsos da Associação em assembleia no
dia 14 de novembro do ano passado, depois do resultado da auditoria interna nas
contas de 2005 a 2012 do bumbá. A determinação aconteceu segunda-feira (14)
pelo juiz Áldrin Henrique de Castro Rodrigues, titular do Juizado Especial
Cível e Criminal de Parintins, que estipulou um prazo de 48 horas, após
conceder liminar favorável à ação declaratória de nulidade com pedido de
antecipação de tutela protocolada pelos advogados das partes.
“Os solicitantes alegaram ter sido
excluídos sem direito de defesa”, declarou Aldrin Henrique. O magistrado
estabeleceu publicação da decisão no site do bumbá. O advogado Marco Aurélio Choy, explicou que
Márcia e Carmona, ficaram aguardando serem notificados pela diretoria do bumbá
para exercerem o direito de defesa no âmbito do próprio boi. “Ela e o Carmona se quer foram notificados,
demonstrando o espírito de tentar constranger e denegrir a imagem dos ex-dirigentes”,
disse.
Choy comenta que entrou com uma ação
declaratória pedindo a nulidade da assembleia devido “a vícios desde a
convocação até a realização da assembleia.
Como foi decretada a nulidade da assembleia no que tange a expulsão,
Márcia e Carmona voltam aos quadros do Caprichoso. Eles objetivam provar o
quanto essas acusações foram levianas com a tentativa de atingir a imagem
deles”, argumentou. Márcia e Carmona preferiram não comentar a decisão. O presidente do Boi
Caprichoso Joilto Azedo e o vice Rossy Amoedo ainda não se pronunciaram.
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