Prisão
A prisão do prefeito de Coari
Adail Pinheiro essa semana pode ser o fio da meada para que muitos políticos
que se acham donos do poder comecem a temer a justiça. Pois já se acredita que
a pressão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) não deve parar por aí, com isso
muitos processos que há tempo estão encalhados nos Fóruns do Estado devem pegar
uma correnteza.
Justiça
Por falar em Justiça, outra
coisa que está tirando o sono de muitos ex-prefeitos é que os casos de
improbidade administrativa que estão na justiça do Amazonas devem ser julgados.
Sendo assim, políticos que passaram por Parintins devem justar as contas com a
Lei, principalmente os doceiros que ficaram rapidamente Bilionários.
Algema
Ainda por falar em Justiça do
Amazonas, uma fonte lá daquelas bandas, revelou que logo, logo, mas provocada
pela discórdia dos EX- MUIAMIGOS, as algemas da lei devem azular nos pulsos de
ex-mandatários. Segundo a fonte, existe ainda por lá rumores que a própria
justiça poderia se voltar contra os seus também.
Água fria
Parece que a declaração de
Eduardo Braga na semana passada de que ele é mesmo virtual candidato a governo
do Estado foi um balde de água fria nos esquentados adversários do homem. Após
a declaração, parece que o colo de Omar que era tão aconchegante ficou quente,
e muitos já estariam se arrumando para voar de volta ao colo de Braga.
Ibama I
O caso do Pirarucu apreendido
dia 1º deste mês em uma embarcação no porto da Associação Comercial por agentes
do escritório local do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis (Ibama), e que foi doado a Prefeitura Municipal, ecoa
negativamente contra o órgão federal.
Ibama II
A verdade é que existe um
acordo entre a prefeitura e o Ibama que nem o município nem o próprio Ibama
conseguem explicar. Mas o que intriga, é que toda madeira apreendida pelo órgão
é imediatamente repassada a Secretaria Municipal de Defesa Civil e agora o
pescado foi repassado a Secretaria de Trabalho e Bem Estar Social (Setrab).
Ibama III
É hora de o Ministério
Público dar uma averiguada nesse caso, pois tanto o Ibama quanto a prefeitura,
precisam esclarecer se o acordo entre eles é legal ou não. E mesmo que o acordo
seja legal, se há por parte da prefeitura a distribuição dos produtos de forma
eleitoreira como se comenta. Como as duas instituições são sérias, a explicação
deve ser esclarecida o mais rápido possível.
Por Ataíde Tenório (ataidetenorio1@hotmail.com)
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