O bloco Rubro Negro, um dos
maiores vencedores do Carnailha, foi o quarto a se apresentar na passarela do
samba parintinense, com o enredo “Mãe África, o berço da vida”. Uma multidão
acompanhou a agremiação no desfile, maioria pessoas torcedoras do time carioca
Flamengo. O presidente Jailson Rodrigues Assis, o Pinto, avaliou como um
sucesso o desfile e que o objetivo foi alcançado.
“Escolhemos esse enredo para mostrar
os lados da escravidão e o lado da liberdade. Levamos capoeiristas no carro
para representar os negros, pois criaram esse esporte. Uma equipe com 22
pessoas entre costureiras, aderecistas, soldadores, escultores e pintores
trabalharam durante 40 dias para fazer o carnaval do Rubro Negro”, declarou o
presidente Jailton. O carnavalesco do bloco é Rogério Azevedo, artista Otávio
Muniz e coreógrafo Erick Beltrão.
A comissão de frente representou
a mãe África. Carro alegórico trouxe a figura da África como mãe e uma criança
nascendo. A frente era um navio negreiro, Nelson Mandela (que representa a
libertação do povo já nos temos contemporâneos) e o leão (que representa todos
os animais da África).
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